sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Adeus fiel companheiro!

Naquele manhã de quarta-feira acordamos leves, colocamos as malas no carro e seguimos para o aeroporto de San Francisco. Deixamos para abastecer lá perto e não foi nenhuma surpresa, no último posto antes do aeroporto, a gasolina ser vendida a mais de US$ 6 por galão (nos cobrariam US$ 8 por galão se chegássemos lá com o tanque "não-cheio"). Passamos reto e no próximo o preço era mais de US$ 5. Seguimos um pouco mais e abastecemos a US$ 4,19  preço mais justo aqui na California.
No aeroporto entramos na garagem das locadoras de carros e fomos até o andar da nossa. O processo de entrega do carro é tão tranquilo e rápido que parecia que estávamos fazendo alguma coisa errada quando pegamos o trem até o terminal. Deixamos nosso companheiro com placas de New York na California, que até parecia meio triste, e só trouxemos uma foto com a distância final: 6.616,4 milhas. Missão cumprida. Missão comprida. 42 dias nos Estados Unidos e 10.648 km embaixo de nossas rodas.
Esperamos bastante lá no hall do aeroporto, nem sei mais porque. Na hora de despachar as malas, tivemos que remanejar nossos pertences entre as malas. A maior estava com peso acima do permitido. Abrimos as duas malas lá e trocamos coisas mais pesadas por mais leves entre elas e tudo deu certo. Passamos no Duty Free Shop para comprar umas bebidinhas e deixamos a terra do sol "poente", de volta ao Brasil, com escala em Washington D.C.
Chegamos a Curitiba ao meio-dia do outro dia, como se fosse 24 horas depois, mas foram 20 horas.
A sensação de voltar depois de uma viagem dessas é a mesma de acordar às 9:30h na segunda-feira, na melhor parte do melhor sonho que você já teve. E lembrar que você tinha uma reunião no trabalho às 9h.
Vai ser um longo ano até a próxima. E já estamos planejando!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Pizza, cerveja e malas

Lombard Street
Nos forçamos a acordar cedo uma última vez.  Voltamos à Coit Tower, agora para subir. É muito legal a vista, pudemos ver a baía  e a Bay Bridge a leste, o centro e a Transamerica Pyramid ao sul, as colinas e a Lombard street a oeste e a baía e Alcatraz ao norte. Descemos após algumas fotos e fomos de carro até o píer, onde enfim fomos dar o passeio pela baía.




Golden Gate Bridge
O barco passa perto de Alcatraz e segue à oeste passando em frente das marinas e ao Palace of Fines Arts e na direção da Golden Gate Bridge. A ponte é muito bonita de todos os ângulos, já havíamos passado por ela de carro e se aproximar dela de barco é muito legal. Tiramos várias fotos e o barco foi voltando para Alcatraz.





Alcatraz
Enquanto se aproximava, um áudio contava a história da prisão mais famosa do mundo, incluindo testemunhos dos próprios condenados e dos guardas da época. O barco dá uma volta completa na ilha e segue até embaixo da Bay Bridge, dando uma nova perspectiva da cidade e por fim volta ao píer 39.





Enquanto o sol estava a pino, baixamos a capota e voltamos às curvas da Lombard Street para tirar fotos melhores que as de ontem. Almoçamos em outro restaurante chinês e passamos parte da tarde finalizando as compras. Agora ao fim da tarde compramos uma pizza e um sixpack de cervejas para jantar no hotel, enquanto tentamos fechar as malas com tantas tralhas e esperamos o nascer da lua cheia.
Aconteceu assim o dia 41.

San Francisco e a Lua Cheia


Pier 39 - vista para Coit Tower
Nosso penúltimo dia de passeio, o dia 40, começou com uma sessão de lavação de roupas! Passamos a manhã na lavanderia e almoçamos mais cedo num combo de KFC com TACO BELL. depois fomos passear na cidade, paramos em dos piers para ver a San Francisco-Oakland Bay Bridge, parece a nossa Hercílio Luz em dobro! Um senhor muito gentil nos viu estacionando e como ele estava saindo os avisou que ele tinha colocado uma hora no estacionamento e não tinha usado nem 10 minutos, para colocarmos o carro na vaga dele e assim o fizemos! Nada como chegar em uma cidade gentil e hospitaleira, faz toda a diferença! Estávamos batendo fotos quando mais uma vez a memória de 8 giga que compramos a bem pouco tempo, ficou cheia, Alexandre até tentou excluir algumas fotos, mas não conseguiu, "todas estão lindas, não consigo" disse ele! Lá fomos nós para a Best Buy comprar mais um cartão de memória! E dá-lhe foto!

Coit Tower
Continuando fomos no pier 39 dar uma volta e comprar os ingressos para o passeio de barco de amanhã que dá a volta em Alcatraz e passa pela Golden Gate, tiramos umas fotos, mais umas voltinhas e fomos passear na Lombard Street, uma ladeira cheia de curvas e flores, muito bonita! Nosso próximo destino foi passear próximo da Coit Tower, vimos praças, igrejas, ladeiras, vista do mar, de Alcatraz... E deixamos para subir nela amanhã.



Chinatown
A fome bateu e fomos para Chinatown, jantamos em um típico restaurante chinês, a comida estava deliciosa, Cathay Restaurant, recomendamos! Bom, bonito e barato.


Golden Gate do lado de San Francisco
Anoitecendo fomos ver a Golden Gate do lado de San Francisco, espetacular! Depois fomos ver o Palace os Fine Arts, todo iluminado, lindo! Ele foi construído para a Panama-Pacific International Exposition em 1915. Na volta passamos por outro mirante para dar aquela última olhada na Golden Gate a noite e tirar umas fotos e fomos descansar, pois já passava das 22h! A lua estava quase cheia, outro espetáculo a parte!

Palace os Fine Arts

Amanhã, será nosso último dia de passeios e na quinta, voltamos para casa! Não percam o último dia dessa viagem louca!

terça-feira, 5 de junho de 2012

... flowers in your hair


Morro Bay
Deixamos Morro Bay pela manhã e fomos pela California 1, bem tranqüilos. Curtindo cada paisagem, e que paisagens! Por um longo trecho a estrada vai seguindo religiosamente a costa, trazendo uma nova praia a cada colina.

Moonstone Beach
Enquanto o tempo ia fechando, passamos por um lugar chamado Moonstone beach, uma praia com areias escuras e pedras negras no mar. Depois por um ponto de encontro de elefantes marinhos, todos eles preguiçosos, tomando o sol fraco que estava.



California 1
 Depois a estrada subiu por costões íngremes, ziguezagueando os penhascos, mostrando paisagens deslumbrantes a cada curva, enquanto uma grossa névoa vinda do mar chovia no nosso para-brisas.
Aqui na California, a gasolina é extremamente cara, mas neste caminho achamos um preço especial: USD 6,68 o galão (compare com 3,69, o preço mais comum na viagem). Ainda bem que tínhamos mais de meio tanque.



Julia Pfeiffer Burns State Park


Paramos num lugar chamado Julia Pfeiffer Burns State Park, de onde uma cachoeira surge de um penhasco e a água despenca na areia branca da praia, muito legal.


Paramos para almoçar, já passava das 16h, em uma cidadezinha chamada Carmel em um pub inglês (de novo!), comida deliciosa. Seguimos viagem ainda pela California 1, mais praias, mais costões, mais vistas deslumbrantes! A parte que fizemos hoje foi sensacional, de pura beleza.



No sábado decidimos fazer essa parte da viagem em dois dias, hoje acreditamos que três dias seria o ideal. Queríamos parar em todos os pontos com vista no percurso de hoje. Morro Bay fica praticamente no meio do caminho e hoje demoramos muito mais pra chegar pois viemos "saboreando" a paisagem.

 Assim que chegamos passamos no hotel para fazer o check-in e fomos tentar ver o por do sol na Golden Gate, já era quase 21h, perdermos por pouco, mas mesmo assim apreciamos a vista e tiramos algumas fotos.


Golden Gate Bridge

Completamos nosso trecho de California State Route 1, que nos trouxe de Venice Beach, em Los Angeles, até a Golden Gate Bridge, aqui em San Francisco.
Passar pela Golden Gate Bridge hoje foi muito emocionante, porque marca o fim dos trechos de viagem. Agora usaremos o White Horse para visitar a San Francisco, e ele ficará aqui quando voltarmos na quinta-feira.
Que comece o dia 40!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

California State Route 1

Santa Barbara
Que estradinha legal. Saímos de Venice Beach por ela e fomos pela costa em direção ao norte. Passando por praias e surfistas, costões e montanhas cinematográficas à beira mar.

Paramos em Santa Barbara para almoçar num lugar chamado fisHouse, onde comemos um peixinho saboroso e passeamos na praia. Seguimos viagem por cidadezinhas simpáticas, até que nos afastamos da costa e subimos a montanha passando por plantações e vales muito bonitos.

 
Sempre pela California 1, paramos em algum lugar para acordar e comer um chocolate, e mais adiante, depois de algumas barraquinhas pelo caminho, nos convencemos a comprar morangos. Ah os morangos da California! São exatamente do jeito que morangos deveriam ser. Se você só comeu morangos no Brasil e acha que eles não tem nada a ver com o gosto dos produtos que dizem ser de morango (como balas, coberturas e sorvetes), é porque eles imitam o gosto desses morangos que comemos hoje. E são maiores que qualquer morango que já comemos, quase do tamanho de pêssegos.

Continuamos a viagem comendo os morangos (ah! os morangos) e muitas paisagens impressionantes depois chegamos ao nosso destino, a meio caminho de San Francisco: Morro Bay. Uma cidade pequena às margens de uma baía fechada, que ao ligar com o mar tem um morro gigante, que nada tem a ver com o resto da paisagem, e por isso mesmo é muito legal. Passeamos rapidamente por aqui, porque demorar visitando Morro Bay é meio tortura, e fomos tomar umas cervejas locais para relaxar.

O lugar é simpático e ficamos com pena de passar tão pouco tempo aqui. Achamos que ele merece pelo menos uns 4 dias para relaxar. Mas isso não é mais possível agora e temos que ir em frente. Então boa noite, que amanhã cumpriremos nosso último trecho até San Francisco. Que pena ser o último trecho....

Fotos só na máquina, então sem fotos por hoje.

domingo, 3 de junho de 2012

Universal Studios pan-pan-pan-panpan!

Chegamos a pensar em descansar, mas não conseguimos. Ainda bem!
Hoje fomos aos estúdios da Universal em Hollywood. Acordamos meio capengas, tomamos um café da manhã safado e saímos.


Entramos no parque e fomos direto a mais nova atração, inaugurada em maio: Transformers 3D. Animal. Fabuloso. Sensacional.


Depois fomos ao Jurassic Park (velharia heim), o retorno da Múmia, um show sobre efeitos especiais, Terminator 2 3D, Shrek 4D, fizemos um passeio pelos sets de filmagem, Krustyland, Casa do Terror e o Sol já tinha se posto quando entramos em Water World. E por que fomos deixar este por último... Sabíamos que iríamos nos molhar, mas -putzgrilla! - tomamos um banho geral e saímos encharcados e morrendo de frio do parque.
Ficamos furiosos por 2 segundos, mas foi tudo tão legal que voltamos pro carro para ligar um ar quentinho, já que o parque iria fechar.
Depois da Disneyland ontem nem esperávamos muita coisa mais de hoje, e se faltou alguma coisa por ver foi porque não a encontramos mesmo. Adoramos e novamente recomendamos. No fim das contas não vimos muito de LA, mas o que podemos querer mais em três dias do que Hollywood, Disneyland e Universal Studios?


Vale a pena repetir isso: Transformers 3D é demais!
Andamos conversando hoje e a nossa sensação é de que estamos com a memória cheia. Algumas parecem que já sumiram: Alexandre não sabe mais onde trabalha e Fernanda deu graças que as passagens de volta já estão compradas ou não saberia mais pra onde voltar. Aliás, fim de viagem é um saco e é muito doloroso ter que voltar ao mundo onde somos pessoas normais.
E assim foi o dia 37 de 42. Não perca amanhã: o dia em que deixaremos Los Angeles. Decidimos esticar um pouco o caminho que nos leva a San Francisco pela California 1, dormindo na metade do caminho.

sábado, 2 de junho de 2012

Disneylândia

O fim está próximo e, mesmo cansados, fomos curtir ainda mais. Como estar em Los Angeles de bobeira e não visitar o mais famoso parque do mundo, o primeiro parque da Disney, a Disneyland, que no mês que vem faz 57 anos? Tomamos café e fomos a Anaheim (Ana? Heim?).. A cidade onde está o parque, que fica a uns 60 km daqui, mas valeu a viagem.
Fuçamos todo canto do parque possível em pouco mais de 12 horas.


De Roger Rabbit a Indiana Jones, passando por Star Wars, as princesas e Piratas do Caribe. O dia foi longo, mas nem sentimos o cansaço. Sentados na calçada quente assistimos a parada, e ficamos uma hora em pé assistindo o show Fantasmic e os fogos finais, mas valeu cada minuto. Disneyland é um espetáculo que não se pode deixar de ver quando se está tão perto.
'Seu' Waldisney é o cara.
Saímos de casa às 10h e acabamos de chegar às 0h. O cansaço bateu agora e ou resumimos, ou passaremos a noite toda escrevendo. Então resumimos:
Foi muito louco!!!



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Estrelas e Hollywood

Hoje acordamos, mas não conseguimos sair da cama. Tomamos um café ao meio dia e saímos para visita o píer de Santa Monica, uma área de lazer bem legal, com bares e um parque de diversões. E aqui também é onde termina a Rota 66!
Pensamos que íamos pegar praia aqui, mas tem um vento gelado que não nos encoraja.




Depois fomos ver a calçada da fama e vimos várias estrelas com o nome de famosos como: Marily Monroe, Tom Cruise, Arnold Schwarzenegger, Bee Gees, Ozzy Osborne, Silvester Stalone, B. B. King, Sandra Bullock, Frank Sinatra e vááários outros! Vimos também o teatro Kodak e a frente dele onde estão as marcas das mãos, pés e assinatura dos famosos, lá vimos Jack Nicholson, Johnny Depp, Marilyn Montoe, Frank Sinatra, Al Pacino entre outros.




Seguimos para ver a letreiro de Hollywood bem de perto, chegamos a 400 metros dela, a entrada estava fechada. Conosco chegaram mais 2 brasileiros e quando estávamos saíndo mais um monte de brasileiros apareceram! Só deu Brasil lá hoje!


Passamos no parque Griffith, 5vezez maior que o Central Park em Nova York!
Akmoçamos/jantamos por volta das 18h e na volta pra casa pela Santa Monica Boulevard, entramos sem querer na Rodeo Dr, rua mais cara do mundo. Fica em Beverly Hills e estão as lojas de marcas mais caras como Louis Vuitton, Armani, Channel, Bulgari e outras e também os restaurantes mais finos por essas bandas!
Abastecemos por USD 4,69 hoje, facada! O mais barato que conseguimos abastecer foi USD 3,34, mais de um dólar de diferença!! Ainda bem que a viagem está terminando....


Destino: Venice Beach

Quarta-feira pegamos estrada relativamente cedo. Mais 500 km em direção à Los Angeles. Viemos um pouco pela auto estrada e um pouco pela rota 66. Nessa parte a estrada tem o símbolo Route 66 pintado no asfalto, pelo menos foi a primeira vez que vimos. Uma hora perdemos a 66 de vista e viemos pela I-15. A estrada é muito bonita. A paisagem muda de deserto para floresta litorânea enquanto descemos dois mil metros de Las Vegas até quase Los Angeles.
Los Angeles tem um trânsito quase igual a Chicago e Dallas. Muito estessante, muitas filas, congestionamentos.
Chegamos por volta das 18h. Alicia, a dona do apartamento que alugamos estava a nossa espera. Nos passou as informações do apto e foi embora. É engraçado ver o dono do apartamento ir embora e nos deixar aqui sem nunca ter os visto antes. É melhor quando pegamos a chave sem ver ninguém, como no caso de New York ano passado. O apartamento é muito bacana, limpo, organizado, bem zen, tem muita decoração japonesa. O quaro é um mesasino e a embaixo o resto da casa, fica em Venice Beach, uns 3km da praia.
Mais tarde fomos dar uma volta na praia e ver o pôr do sol no oceano Pacífico, então jantamos uma pizza e viemos descansar. Já estamos a uma semana de voltar pra casa e o cansaço está batendo cada vez mais. Completamos 34 dias de viagens hoje.

Mais cassinos...

Terça acordamos cedinho e fomos tomar café da manhã na piscina, para tostar mais um pouquinho até às 11h. Depois fomos dar uma volta no outlet aqui perto de Las Vegas e compramos uns casacos muito baratos na Columbia para nos preparar para Curitiba na volta.
Fomos almoçar às 18h no Denny's (de novo), para aproveitar a internet e postar os dois últimos dias. Voltamos ao hotel para nos arrumar e saímos para ver o show das Sereias em frente ao Treasure Island, que simula uma guerra entre dois navios, com muita água, fogo e dança. E mulheres de biquíni.
Com o carro estacionado no Treasure Island, saímos para dar uma voltinha pelos arredores e visitar o Venetian, que tem uns becos e lojinhas e um canal com gôndolas circulando dentro do hotel com o teto pintado de céu, tudo tão real que quase esquecemos que já era noite lá fora.
Voltamos ao Treasure Island para buscar o carro e antes de subir as escadas rolantes, alguém nos deu um folhetinho de um bar interno, com comidinhas por USD 5 e drink duplo por USD 8,50. Fomos lá antes de voltar ao Stratosphere para nossa última noite em Las Vegas.



terça-feira, 29 de maio de 2012

Stratosphere's day

Saímos tarde da cama e fomos ao Denny's tomar o café da manhã dos campeões, muito ovo, batata e presunto que acabou por servir de almoço. Depois fomos dar uma uniformizada no bronze na piscina do hotel.
Sentamos bem ao lado do Bikini Blackack, quatro meninas de biquini (comportado) que fazem da piscina uma extensão do cassino. Bebemos uma cervejinha aqui, um drink ali, um petisquinho acolá e assim passamos a tarde bebendo, comendo, tomando banho de piscina e de sol e vendo o povo estranho que tem por aqui.
Chegaremos no Brasil bronzeados em pleno inverno.
Saímos da piscina às 17h e fomos dar uma descansadela, que ninguém é de ferro.
Já noite subimos ao 106o. para jantar no restaurante giratório, muito chique, e nem tão caro assim. Delicioso.


Descemos até o teatro do Stratosphere para assistir um show com muito Rock e topless (Bite), com desconto de 50%, porque somos hóspedes. Valeu pelas músicas e Alexandre não pode opinar.
Passamos no cassino e fomos dar uma jogadinha! Jogamos USD18,00 e ganhamos USD 24,51! Saldo positivo de USD 6,51!! Uuhhuuuu
Voltamos nem tão cansados, nem tão pobres dessa vez...

Os hotéis são fantásticos, você consegue passar o dia inteiro dentro deles fazendo várias coisas e nem perceber o dia/noite passar.
Las Vegas pode deixar muito pobre, muito fácil e muito rápido!

Las Vegas' day

Domingo Alexandre acordou cedo, inquieto. Fernanda arrumou as malas para trocarmos de hotel e saímos para um café da manhã meia boca no McDonalds do outro lado da rua. Depois seguimos para o autódromo de Las Vegas. Alexandre alugou 570 cavalos de Lamborghini para dirigir 5 voltas no circuito da Exotics Racing. Depois de um Briefing, saiu para fazer o reconhecimento da pista de carona em um Porsche Cayenne. E enfim sentou ao volante da Superleggera LP570-4, com um instrutor do lado. E não pense que o instrutor estava ali para estragar a brincadeira. "Estou aqui para ajudar você a tirar tudo dessa máquina" disse em inglês. A frase que Alexandre mais ouviu foi "não freia ainda, acelera mais". Vale cada centavo. Renato, agradecemos a dica!




Quando saímos do autódromo Alexandre estava com um sorriso que parecia que iria engolir as orelhas.
Fomos fazer check-in no nosso hotel mais perto da Strip, o Stratosphere. Subimos para dar uma olhada na vista do nosso quarto, no 23o. Andar. Não existe o 13o.
Então fomos dar uma volta por Las Vegas com a capota baixada. Fomos até a placa de "bem vindo a Las Vegas" e voltamos. Subimos até o 107o. andar, ao lounge, para aproveitar um happy hour a 250m de altura com vista 360 graus, com double drink de Martini e metade do preço nos aperitivos.
Depois nos arrumamos para caçar algum show por aqui. Saímos às 20h e estacionamos no Belaggio. Como os hotéis são feios e pequenos, nos perdemos para encontrar a bilheteria do espetáculo "O" do Cirque de Soleil. Quando chegamos não havia mais lugares. Então saímos do Belaggio e caminhamos até o MGM Grand para tentar chegar a tempo do espetáculo "KÀ" também do Cirque de Soleil. Existem 7 espetáculos do Cirque na cidade e eles funcionam de quarta à domingo, por isso o desespero, já que quarta iremos embora.
Assistimos "KÀ" e é sensacional. Muito louco, como Fernanda anda dizendo ultimamente.
Voltamos ao Belaggio para buscar o Cavalo Branco, não sem antes apreciar o show das águas em frente ao hotel, que impressiona pela altura que as elas atingem. Voltamos para o hotel exaustos e pobres.

domingo, 27 de maio de 2012

Las Vegas!

Pegamos a estrada logo cedo e fomos em direção a Las Vegas! No meio do caminho vimos paisagens incríveis, muitas montanhas, rios, desertos, florestas...
Ontem quando visitávamos o Grand Canyon decidimos não ir ao West Rim do Grand Canyon, que seria no trecho que fizemos hoje, depois de saber que a entrada no parque com o passeio no Skywalk, que gostaríamos de fazer, custariam mais de USD 70 por pessoa. Além disso não é possível entrar com máquina fotográfica, celulares e afins.
Paramos para visitar a Hoover Dam, construída entre 1931 e 1935, linda! A represa, de concreto em forma de arco, foi construída no rio Colorado que divide os estado de Nevada e Arizona, e tem uma placa bem no meio avisando sobre a divisa.




A barragem é gigantesca. A represa está no meio de um Canyon e as rochas foram perfuradas para construir toda a estrutura. É impressionante!


Atrás da represa, ao norte, formou-se o lago Mead, onde tem uma marina e o pessoal pratica esportes aquáticos. O lago é fonte de lazer e de água para irrigação e abastecimento das cidades vizinhas.


Antes todo o trafego da rodovia passava por cima da barragem, agora existe uma ponte, ao sul, altíssima, que desvia o tráfego e se tornou outra atração no lugar. E dela pode-se ter uma visão privilegiada de Hoover Dam.
Passamos algumas horas na represa e depois seguimos para nosso hotel em Vegas! Hoje ficaremos num hotel mais simples, ao norte de Las Vegas, pois há uma atração aqui perto que pretendemos ir amanhã e depois vamos para o Stratosphere!
Hoje passamos muito tempo na estrada, mas amanhã tem mais!
É possível que não tenhamos muito tempo a partir de amanhã para postar, então caso não haja postagens, fiquem com a certeza que até quarta- feira, estaremos aproveitando muito Las Vegas!

sábado, 26 de maio de 2012

Mama mia, que stress!

Madrugamos! 6.30h já estávamos de pé. Como acordamos muito cedo, resolvemos conhecer um ponto turístico de Flagstaff (se arrependimento matasse...).
Fomos conhecer Grand Falls, uma cachoeira que só funciona quando a neve descongela do topo das montanhas. A água é tão barrenta que a apelidaram de cachoeira de chocolate. Só tem água nos meses de março a abril. Fomos no dia 25 de maio e ela já estava seca.
O lugar é muito bonito, mesmo seco, como o encontramos. Forma um grande canyon no meio do nada.
Fomos pela I40 e depois pegamos 15km de estrada de chão que foi uma eternidade para chegar. Quando chegamos próximos do lugar, largamos o carro no meio do nada e fomos caminhando. Encontramos umas vacas no meio do caminho. Alexandre ficou com medo que elas nos atacassem e Fernanda que elas atacassem o carro!


Recomendamos a ida apenas com carros 4 x4 off road. A estrada é de chão, ruim, muitas pedras, o pneu furou no meio do nada, tinha muito vento, muita poeira e nada mais (nem telefone, perdemos o nosso!) Trocamos o pneu e Fernanda ficou rezando para que não furasse outro até chegarmos ao asfalto. O carro ficou imundo, com pó em todos os lugares dentro e fora do carro, nunca ande com um conversível em estrada de chão! Nossas roupas foram direto para lavar e nossos tênis estão inutilizados até chegarem em casa e receberem uma boa lavada!
Voltamos para o hotel e fomos resolver o pneu furado e alarme de baixa pressão do pneu que começou a aparecer no painel do carro.


Ficamos cerca de duas horas na oficina, tudo resolvido fomos para o destino inicial que já deveríamos ter ido assim que acordamos, Grand Canyon!
O Grand Canyon, é maravilhoso, sem palavras para tentar explicar sua grandiosidade! Deixamos o carro no Visitor Center e fomos passear, fizemos uma pequena trilha para ver alguns mirantes, pegamos o carro o novamente e fomos para outro ponto, depois pegamos os free shuttles que tem dentro do parque e fomos para um ponto mais distante ver o por do sol. Fantástico!






Saímos do parque por volta das 21.30h. Do Grand Canyon até nosso hotel são 130 km, chegamos perto das 23h em Flagstaff e fomos jantar no Outback. Gostosoooooo.


Depois de mais de 15h horas acordados e de um dia bem longo, cansativo e surpreendente, fomos dormir já passava da meia noite, por isso não tivemos forças de postar antes!
Amanhã, Las vegas!

- Passamos as 5 mil milhas
- Completamos um cartão de memória de 8 giga hoje!
- Paramos de ver tantos caminhões da Fedex e começamos a ver muitos trens.
- O Grand Canyon está à 2500m acima do nível do mar, é visível a diferença na respiração quando caminhamos um pouco por lá!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Arizona... Beep beep!

Hoje, de fato, foi um longo dia. Tentamos sair cedo do hotel, mas o cansaço está pesando um pouco. Afinal é nosso 28o. dia e já se foram milhas suficientes para ir e voltar na Rota 66. Falando nela, saímos pela 66, às 9h, Alexandre dirigiu até às 11h e Fernanda levou o White Horse até a divisa com o Arizona.


Arizona. As paisagens incríveis que vimos aqui não deixam dúvidas, aqui é a terra do Papa-Léguas e do Coyote. E Alexandre tem certeza que só quem já jogou Road Rash sabe o que é dirigir por aqui. Comemos um sanduíche que fizemos antes de sair do hotel e só paramos no Petrified Forest National Monument. Um lugar com colinas coloridas de vermelho vivo e azul pálido indescritíveis, pontilhadas com pedaços de troncos de árvores, que ficaram por tanto tempo enterradas que suas células reagiram com o solo tornando-as verdadeiros pedaços de pedras semi preciosas de variadas cores, como o quartzo. As fotos não farão jus ao que vimos hoje.




Saímos de lá e seguimos viagem em direção a Meteor Crater, chegamos em cima da hora, eram 17:15 e o lugar fechava às 17h. Conseguimos entrar e fomos surpreendidos novamente! O Arizona é um dos únicos estados americanos que não adere ao horário de verão, por isso ganhamos mais uma hora! Eram na verdade 16:15.
Meteor Crater é outra jóia do deserto americano, há 50 mil anos um meteoro se chocou contra esse planalto, no que hoje é uma cratera com 1,6 km de diâmetro com bordas elevadas como uma flor desabrochando. Dos mirantes da borda não é possível fotografar toda a cratera. É impressionante e difícil imaginar a força necessária para causar esta mudança em um terreno como esse. A frase que Fernanda mais disse hoje foi: "que louco, né amor".


Saindo de lá fomos para o nosso hotel às margens da Rota 66, em Flagstaff.
Aqui a paisagem é outra, estamos a 2000 metros de altitude, é um pouco mais frio e há mais árvores . Fizemos check-in e fomos jantar em um Pub irlandês. Nada como finalizar o longo dia com boa comida e cerveja local. Flagstaff será o nosso ponto de apoio para amanhã visitar o Grand Canyon ao norte daqui.
Agora temos quatro horas de diferença com o horário de Brasília.
Po-po-por hoje é só pe-pe-pessoal.